Gênio eterno da mente sem cadeias!
És brilhante nas masmorras, Liberdade!
Lá teu lar é o coração — o coração
Que somente por amor de ti se prende.
E quando tua prole é posta a ferros —
A ferros na escura e úmida cela,
Sua pátria triunfa no martírio
E a Liberdade encontra asas pelos ventos.
Chillon! Tua prisão é lugar sacro,
Teu triste solo, altar — porque calcado
Foi pelos pés de Bonnivard que ali deixou
Suas pegadas impressas qual na argila!
Possa nenhuma dessas marcas desfazer-se!
És brilhante nas masmorras, Liberdade!
Lá teu lar é o coração — o coração
Que somente por amor de ti se prende.
E quando tua prole é posta a ferros —
A ferros na escura e úmida cela,
Sua pátria triunfa no martírio
E a Liberdade encontra asas pelos ventos.
Chillon! Tua prisão é lugar sacro,
Teu triste solo, altar — porque calcado
Foi pelos pés de Bonnivard que ali deixou
Suas pegadas impressas qual na argila!
Possa nenhuma dessas marcas desfazer-se!
Já que mostram a Deus a tirania do homem.
Lord Byron
Que lindo este soneto! não o conhecia.
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